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Quais são as doenças genéticas?

Índice:

  1. Quais são as doenças genéticas?
  2. Como as doenças genéticas são transmitidas?
  3. O que são as doenças genéticas e como são transmitidas?
  4. Qual a diferença entre doença genética e hereditária?
  5. Qual a diferença de congênita é genética?
  6. Como a genética molecular pode ser usada no diagnóstico e tratamento de doenças genéticas?

Quais são as doenças genéticas?

Conheça as 5 Doenças Genéticas Mais Comuns
  • O que caracteriza uma doença genética? As doenças genéticas envolvem alterações no material genético, ou seja, no DNA. ...
  • Diabetes. ...
  • Câncer. ...
  • Hipertensão Arterial. ...
  • Síndrome de Down. ...
  • Fibrose Cística.

Como as doenças genéticas são transmitidas?

As doenças genéticas podem ser hereditárias, o que significa que elas são transmitidas pelos genes dos pais. No entanto, em alguns distúrbios genéticos, os defeitos podem ser causados ​​por novas mutações, fenótipo alterado ou alterações no DNA.

O que são as doenças genéticas e como são transmitidas?

Como já vimos, as doenças genéticas são aquelas que envolvem alterações no material genético e podem possuir o caráter hereditário, sendo repassadas de pais para filhos.

Qual a diferença entre doença genética e hereditária?

Como já falamos, as genéticas são doenças causadas por mutação genética. Isso quer dizer que por algum fator – estresse, má alimentação, infecções, radiação etc. – o DNA sofreu uma modificação ou foi danificado, fazendo com que a doença se iniciasse. Já as doenças hereditárias são aquelas transmitidas entre gerações.

Qual a diferença de congênita é genética?

Uma afecção congênita não é necessariamente de origem genética, isto é, ligada a uma anomalia cromossômica ou dos genes constitutivos (ela pode ser devida a uma intoxicação, por exemplo). Mesmo quando é genética, não é necessariamente herdada (nesse caso, seria uma mutação de novo).

Como a genética molecular pode ser usada no diagnóstico e tratamento de doenças genéticas?

Do ponto de vista prático, o estudo dos genes tem permitido o diagnóstico molecular para um número crescente de patologias, o que é fundamental para evitar outros exames invasivos, identificar casais em risco, e prevenir o nascimento de novos afetados.