Quais são as doenças genéticas?
Índice:
- Quais são as doenças genéticas?
- Como as doenças genéticas são transmitidas?
- O que são as doenças genéticas e como são transmitidas?
- Qual a diferença entre doença genética e hereditária?
- Qual a diferença de congênita é genética?
- Como a genética molecular pode ser usada no diagnóstico e tratamento de doenças genéticas?
Quais são as doenças genéticas?
Conheça as 5 Doenças Genéticas Mais Comuns- O que caracteriza uma doença genética? As doenças genéticas envolvem alterações no material genético, ou seja, no DNA. ...
- Diabetes. ...
- Câncer. ...
- Hipertensão Arterial. ...
- Síndrome de Down. ...
- Fibrose Cística.
Como as doenças genéticas são transmitidas?
As
doenças genéticas podem ser hereditárias, o que significa que elas
são transmitidas pelos genes dos pais. No entanto, em alguns distúrbios
genéticos, os defeitos podem ser causados por novas mutações, fenótipo alterado ou alterações no DNA.
O que são as doenças genéticas e como são transmitidas?
Como já vimos, as
doenças genéticas são aquelas que envolvem alterações no material
genético e podem possuir o caráter hereditário, sendo repassadas de pais para filhos.
Qual a diferença entre doença genética e hereditária?
Como já falamos, as
genéticas são
doenças causadas por mutação
genética. Isso quer dizer que por algum fator – estresse, má alimentação, infecções, radiação etc. – o DNA sofreu uma modificação ou foi danificado, fazendo com que a
doença se iniciasse. Já as
doenças hereditárias são aquelas transmitidas
entre gerações.
Qual a diferença de congênita é genética?
Uma afecção
congênita não é necessariamente de origem
genética, isto é, ligada a uma anomalia cromossômica ou dos genes constitutivos (ela pode ser devida a uma intoxicação, por exemplo). Mesmo quando é
genética, não é necessariamente herdada (nesse caso, seria uma mutação de novo).
Como a genética molecular pode ser usada no diagnóstico e tratamento de doenças genéticas?
Do ponto de vista prático, o estudo dos genes tem permitido o
diagnóstico molecular para um número crescente de patologias, o que é fundamental para evitar outros exames invasivos, identificar casais em risco, e prevenir o nascimento de novos afetados.